Corro para o Alvo

Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3.14-15

segunda-feira, outubro 30, 2006

Fazendo propósito de buscar a Deus (Naamã - II Rs 5.1-27)

A Palavra de Deus nos diz que devemos buscar Aquele que é Perfeito, o Senhor Deus(Pai, Filho e Espírito Santo), o Seu Reino e a Sua Justiça (Mt. 6.33). Se buscamos, obtemos, logo que entramos no Reino de Deus e tomamos posse da verdadeira vida que só encontramos em Jesus Cristo(E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. At 4.12)

Naamã é um personagem cuja história nos mostra um pouco do Poder que há na vida com Deus, no Seu Reino, no Seu Domínio sobre nossas vidas, nas Suas soluções para nós. Ele foi um homem com uma alta posição social e com um currículo de vitórias seculares invejável, mas com uma doença incurável à época, conforme expõe o texto. (E NAAMÃ, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso.v 1).

A lepra é símbolo da destruição que o pecado causa na vida do homem, e tem o seguinte ciclo:

1 – começa, sem que o homem perceba, com um bacilo (mal) que se introduz no corpo do homem (como o pecado que por algum meio entra na nossa vida);
2 – manchas aparecem na pele (a nossa imagem muda, a parte mais exterior do homem, ou seja, a forma como agimos com relação ao mundo exterior logo se altera; o sorriso fica amarelo, a confissão já não é mais entusiasmada);
3 – a doença evolui deixando a pele como que anestesiada, pois os nervos estão sendo destruídos (espiritualmente, Deus está sendo afastado da vida da pessoa e o problema que o mal causa já não é percebido por ela, já não há mais arrependimento);
4 – por último tudo isto pode evoluir para a perda de membros ou até a morte, que poderíamos comparar à ausência total de Deus, quando há dominação total pelo pecado, cujos efeitos são o medo, a insônia, depressão e outras consequências.

Naamã sabia qual era sua condição e dela se envergonhava, mas não podia por si mesmo resolvê-la. Os que estavam ao seu redor também sabiam da sua doença, inclusive a menina israelita que se compadeceu dele e lhe indicou o caminho para a cura.

Por causa das palavras da menina Naamã fez com que uma carta chegasse até o rei de Israel ordenando-lhe que o curasse (como dizemos para nós mesmos “não faça mais isto”, “não olhe mais para isto”, “não vá mais a tal lugar”, pensando com isto que o problema está resolvido) e, obviamente, o rei desesperou-se pois, conforme declarara, não era Deus para curar alguém.

Mas o Espírito Santo direcionou o profeta Eliseu para estar com o rei de Israel, e dizer-lhe que deixasse vir aquele homem, pois ele conheceria que havia um profeta naquela nação.

Quando o profeta e Naamã se encontraram, o profeta disse-lhe que mergulhasse sete vezes no rio Jordão, que não era dos mais limpos, dando a entender que a cura somente se daria por milagre, sem a intervenção de homem; mas Naamã não se contentou com esta solução pois pensava “Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do SENHOR seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso”, mas seus compatriotas que o acompanhavam convenceram-no a aceitar o que o profeta dizia, e então ele assim o fez.

Após sete mergulhos estava são, curado, e o mais importante de tudo, passou a conhecer o Deus de Israel, o Verdadeiro Deus, aquele sobre quem declarou “Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus senão em Israel”.

O grande desafio para nós é seguirmos o exemplo de Naamã, a despeito da nossa concepção de como obtermos a cura para o nosso “mal” e do nosso intenso desejo humano de forjarmos meios para sermos mais felizes. Devemos mergulhar “sete vezes”, perfeitamente, na solução de Deus para nossa vida, nos seus perfeitos propósitos para conosco, pois somente assim, saberemos mais sobre quem é Deus, somente assim o acharemos, somente assim seremos limpos.

Façamos então este propósito: buscar a Deus todos os dias e buscarmos sempre em Deus a solução para nossas angústias, das menores às mais complexas. Shalom Adonai.

quinta-feira, outubro 26, 2006

Buscando a Deus com Fé (Abraão - Gn 22)

Este tema nos remete a alguns questionamentos, sobretudo os dois seguintes: (1) se Deus está em todos os lugares por que devo buscá-lo?, (2) se estou buscando a Deus já não estou demonstrando fé?, ao analisar a conduta do personagem de hoje teremos algumas respostas para estas perguntas.

O Senhor Deus um dia disse a Abraão (um verdadeiro homem de fé) “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi”. Abraão obedeceu levando o seu filho àquela montanha e lá levantou sua mão com uma faca para matar seu filho, pois segundo a bíblia, tinha como verdadeira a promessa que Deus lhe havia feito de que sua descendência (os descendentes de Isaque, o filho que ele estava oferecendo) seria abençoada. Por isso ele creu que ainda que matasse seu filho, Deus o ressuscitaria.

Deus encarregou-se na hora exata de dizer a Abraão que ele não precisava ir até o final naquele ato de obediência, pois o animal para sacrifício, aquele que Deus aceita como oferenda, Ele mesmo proveu para si, segundo o que já declarara Abraão a seu filho “Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho (cap 22, v 8)” no início da caminhada. Um fato interessante a ser observado é que o verdadeiro cordeiro santo, oferecido a Deus, em troca dos nossos pecados, para quebrar maldições, para destinar-nos a Deus, é o Filho de Deus, o Senhor Jesus, que já naquela época estava destinado a morrer por nós, para fazer a paz entre nós e Deus.

Após esta obediência um anjo traz a seguinte mensagem de Deus a Abraão “Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho, Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos; E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz(cap 22, v 16-18)”, renovando a promessa feita a ele anteriormente, pois a Bíblia diz que devemos permanecer, e se retrocedermos Deus não se alegra com nossa vida.

Graças a Deus que o Cordeiro, o Senhor Jesus, foi morto e ressuscitou, e hoje nEle se cumpre a vontade de Deus para nós. Ele é o herdeiro de todas as coisas e nós juntamente com Ele, por termos aceitado o seu sacrifício, herdamos todas as coisas. Acheguemo-nos pois confiadamente a Deus unidos ao Santo Espírito para obtermos, pela graça, aquilo de necessitamos para vivermos adequadamente, e de forma honrosa nesta terra.

Ainda em Hebreus está escrito que devemos crer que Deus existe e que tem uma recompensa para nós. Não lutamos uma luta vã, nem caminhamos numa jornada inútil, mas se permanecermos com fé, tudo que pedirmos ao Senhor nos será feito, pois a fé é uma certeza e é também a própria prova daquilo que esperamos conforme Hb 11.1 ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.

Agora já podemos responder as duas perguntas: (1) devemos buscar a Deus porque Ele tem tudo de que necessitamos e (2) demonstramos fé quando vamos até o final na nossa busca, portanto, tenha fé, faça como fez Abraão, ainda que seja difícil, você se sinta fraco, você não consiga ver as coisas lá na frente, você se sinta como quem está morrendo ou sinta que está perdendo algo, como quem está sofrendo, como quem nada merece de Deus, prossiga, pois pela graça alcançaremos todas as promessas.

terça-feira, setembro 12, 2006

O Senhor nos visita

Era uma vez, um rapaz que tinha muitos problemas.
Constantemente, em suas orações ele pedia que Jesus viesse visitá-lo no seu sofrimento.

Um dia, Jesus bateu à sua porta. O jovem, maravilhado, convidou Jesus para entrar, e Jesus sentou-se no sofá da sala. Na mesinha de centro encontrava-se uma bíblia aberta no Salmo 91. Numa das paredes, estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e, em outra, um quadro da Santa Ceia.

"Senhor Jesus", disse o rapaz, "em primeiro lugar, gostaria de dizer que é uma honra recebê-lo em minha casa. Conforme o Senhor deve saber, estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda..."

"Filho", interrompeu Jesus, "antes de conversarmos sobre os seus pedidos, gostaria de conhecer a sua casa. Onde é o lugar que você dorme?"

No mesmo instante, o jovem se lembrou que guardava, no quarto, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa:
"Não, Jesus! Lá, não! Meu quarto não está arrumado!"
"Bem", disse Jesus, "e a cozinha? Posso conhecer a sua cozinha?"

O rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida que ele não gostaria que Jesus visse.
"Senhor, desculpe, mas prefiro que não", respondeu o rapaz, "a minha cozinha está vazia, não tenho nada de bom para Lhe oferecer."

Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa.
Pam, pam, pam...! Era alguém que batia furiosamente na porta. O rapaz se levantou assustado, e foi ver quem era. Ele abriu a porta meio desconfiado e viu que era o diabo. "Sai da frente que eu quero entrar!", gritou o tentador.

"De jeito nenhum!", respondeu o rapaz. E assim começou a briga. Com muita dificuldade, o homem conseguiu empurrar o diabo e fechar a porta.

Cansado, o rapaz voltou para sala e continuou: "Então, Jesus", disse ele, "como eu estava falando ao Senhor, estou necessitando de tantas coisas..."Outra vez, dos fundos da casa, vinha um grande barulho, como se alguém quisesse arrombar a porta. Era novamente o diabo: "Eu quero entrar!" E o diabo tentava entrar em todos os cômodos da casa. O rapaz, já exausto, lutou com ele e conseguiu mantê-lo do lado de fora.

Ao voltar, contrariado, disse a Jesus:
"Eu não entendo. O Senhor está na minha casa e por que o diabo fica insistindo em entrar?".
"Sabe o que é, meu filho? É que na sua casa, você só me deu a sala", explicou Jesus. O rapaz humildemente entendeu a lição de Jesus e fez uma faxina na casa para entregá-la aos cuidados do Senhor. Entregamos a Jesus só uma parte dele, apenas a sala, ficando as dúvidas a morar no quarto, o fracasso na cozinha, o medo na varanda. Então, lutamos e não vencemos, porque a casa está dividida.

Pense bem : sua casa e vida hoje são merecedoras da presença e atuação de Jesus?

terça-feira, abril 25, 2006

Andar com Deus

Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Uma pessoa intrigada com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele hábito.
O nadador sorriu, e respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.
Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a
morte de Jesus.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar.
Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de
saltar na água..."

Quando vejo este relato lembro-me da importância de reconhecer a Deus em todos os meus caminhos, de querer tê-Lo sempre por perto e relacionar-me com Ele em todas as coisas, pois "O Senhor está perto de todos os que o invocam, de todos os que o invocam com sinceridade.". Assim, tudo o que fizermos, o faremos para Glória do Senhor, e Ele nos livrará de tudo aquilo que for ameaça para o cumprimento do Seu propósito em nossas vidas.
Um grande abraço. Agradeço ao meu amigo Hélio Mendes.

quinta-feira, abril 20, 2006

O valor da Comunhão

...Não busco o que é vosso, mas sim a vós (II Co 12.14)

Esta expressão me chama muitíssimo a atenção, na leitura da segunda carta de Paulo aos Coríntios. Antes de Paulo dizer isto, ele se alegra por dizer que aquelas pessoas(os coríntios) eram mesmo aquilo tudo de bom que ele tinha dito a respeito delas para Tito e para outros irmãos.

Nesta carta ele diz que por eles tanto viveria como até morreria, por amá-los verdadeiramente. Por outro lado, ele se sentia um tanto decepcionado pelo fato de os coríntios acolherem na igreja pessoas insinceras, aproveitadoras, que não desejavam o bem da comunidade, mas sim roubá-la, sendo ministros de satanás "transformados" em ministros da justiça.

Paulo, por ter convivido tanto tempo com aquelas pessoas, esperava deles o melhor, e isto é natural; quando nos afeiçoamos a alguém, jamais conseguiremos esperar dele ou dela qualquer decepção, ainda que saibamos que ele ou ela poderá decepcionar-nos.

Em nossa vida também nos afeiçoamos a muitas pessoas, creio que seja por causa da impressão positiva que elas nos causam. Num sentido espiritual podemos dizer que é a comunhão que nos faz assim.

Paulo também fala do consolo que os próprios coríntios lhe proporcionavam, a despeito dos sofrimentos pelos quais ele passava. A comunhão e o amor eram tão grandes que Paulo, com o fim de não dar ocasião àqueles que neste item quisessem arruinar-lhes o relacionamento, acusando-o injustamente, fez questão de jamais ser sustentado financeiramente (ser-lhes pesado) pelos coríntios, para provar-lhes sua sinceridade e leal interesse, ainda que eles lhe devessem isto, sendo ele obreiro do Senhor.

Assim vemos que consolo, amor e fidelidade são o que Paulo esperava daqueles irmãos(por quê?), porque tinha comunhão com eles.

É por causa da comunhão que nós esperamos de nossos irmãos o melhor. É também por causa da comunhão que Deus espera de nós o melhor.

Paulo defendeu com muito esforço não o seu ministério, a meu ver, mas a comunhão que ele tinha com os irmãos, e isto não é qualquer coisa.

Portanto, concluo, a comunhão é o nosso maior valor como Corpo de Cristo, pois isto é o que nos faz sentir-nos atraídos uns pelos outros. Se isto nos faltar, faltar-nos-á o amor, a vida e a fé que temos juntos, pelo Espírito que nos une e em nós está.

Que a Graça, o Amor e a Comunhão do Espírito Santo sejam sempre conosco, e que os laços jamais se rompam, ainda que alguma decepção ameace rompê-los no caminho da vida.

quarta-feira, abril 19, 2006

O Comerciante e a Balança

"O COMERCIANTE E A BALANÇA" (Autor Desconhecido)

Achei muito interessante a seguinte história:

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento."Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...".

Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.

Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia à conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta.

Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: -"Você tem uma lista de mantimentos?”

- "Sim", respondeu ela..

- "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"!

A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.

Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.

Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:

" - Eu não posso acreditar!".

O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.

" - Eu não posso acreditar!".

Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.

O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...

Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:

"Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em Suas mãos..."

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.

O freguês pagou a conta e disse:
- "Valeu cada centavo...".


Nestes dias tenho realmente estado convencido de que a única forma de transformarmos verdadeiramente as circunstâncias com fé é por meio da oração. Temos visto coisas maravilhosas acontecendo por meio da oração. Talvez você me pergunte se eu vi um cego enxergando, ou um mudo falando ou um surdo ouvindo, e eu te direi não.
Mas digo que vi circunstâncias interiores sendo transformadas, vi a minha fé se fortalecendo juntamente com a de outros, e não digo a fé no visível, mas a fé no Deus invisível, que nos renova a esperança e aponta para nós o Caminho da Vida Eterna, que vale mais do que a cura neste século e a morte na eternidade, não desprezo jamais a ação sobrenatural de Deus no visível, nos sinais e prodígios, é claro.

Quando orarmos creio que devemos orar esperando que se cumpra o que pedimos, sem duvidarmos, como diz Tiago. O agir, a resposta vem de Deus, mas o pedido parte de nós, com autorização da própria Palavra de Deus.

Amém.

sexta-feira, abril 07, 2006

Primeiros dias

No princípio era um sonho, que se converteu em um grande desejo, que se converte em projeto... que está sendo implementado. Pouco a pouco tomaremos forma. Nosso desejo é edificar.