Corro para o Alvo

Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3.14-15

terça-feira, março 03, 2015

03.03.2015 – Quem pode Livrar como o Senhor?

"Livra-me dos meus inimigos, ó Deus; põe-me fora do alcance dos meus agressores. Livra-me dos que praticam o mal e salva-me dos assassinos. Vê como ficam à minha espreita! Homens cruéis conspiram contra mim, sem que eu tenha cometido qualquer delito ou pecado, ó Senhor. Mesmo que de nada eu tenha culpa, eles se preparam às pressas para atacar-me. Levanta-te para ajudar-me; olha para a situação em que me encontro! " (Salmos 59:1-4) 

Como morador de uma grande cidade, é bem fácil sentir-se como se sentia o rei Davi, apreensivo e angustiado diante das ameaças e armadilhas que o rei Saul estava armando contra ele. Davi foi perseguido sem saber por quê. O rei Saul foi tomado por um sentimento de inveja, que o levou a atacar Davi com ódio mortal.

Atualmente nos deparamos com muita violência, principalmente daqueles que se sentem poderosos ao ter em suas mãos uma arma com a qual podem tirar um bem de alguém sob forte ameaça, quando não matam de uma vez. Às vezes, mesmo sendo cristãos, parece-nos que a nossa paz está sob ameaça, mas nossa paz é o Senhor Jesus. Ele disse "deixo-vos a paz".

Não podemos deixar de crer que a paz que Cristo nos deu é Eterna, é plena, não depende de homens nem de circunstâncias. É nessa paz que os sonhos de Deus para nós se realizam. 

Temos que manter a fé nas palavras de alívio de Jesus para sua igreja, pois essa paz significa a própria vida de Deus em nós.

Precisamos fazer como fez Davi. Ele preferiu refugiar-se no Senhor. Ele declara:

"Ó tu, minha força, por ti vou aguardar; tu, ó Deus, és o meu alto refúgio. O meu Deus fiel virá ao meu encontro e permitirá que eu triunfe sobre os meus inimigos." (Salmos 59.9-10)

Ele se refugiou na certeza plena do grande amor de Deus por ele. Isso deu a ele poder para andar de cabeça erguida sempre, sabendo que sua vida estaria continuamente nas mãos de quem era, é e sempre será Poderoso para Livrar!, o nosso amado Deus.

Por fim ele diz:

"Mas eu cantarei louvores à tua força, de manhã louvarei a tua fidelidade; pois tu és o meu alto refúgio, abrigo seguro nos tempos difíceis. Ó minha força, canto louvores a ti; tu és, ó Deus, o meu alto refúgio, o Deus que me ama." (Salmos 59:16-17)

É em Deus que temos que nos segurar. É ao Senhor que temos que recorrer nesses tempos de muita violência e desrespeito, pois Ele nos ama e nos livrará, segundo seu grande amor por nós.

Ainda que eu e você sejamos muito tentados a igualar-nos àqueles que praticam a violência, em nome de Jesus, eu resisto e digo Não, à violência!, digo Sim, sempre, à PAZ!

"Que o Senhor te abençoe e te guarde, que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti. Que o Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a Paz." (Nm 6.24-26)

Pr. Inerves

quarta-feira, maio 22, 2013

Ser Igreja - repercutindo o ichtus


Ser Igreja

“Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.” (Lucas 15:7)
Um rei tinha uma filha. Quando esta cresceu, um rapaz candidatou-se a casar com ela, por conta de ser um bravo cavaleiro, de família nobre e inteligente – digno portanto do trono. O rei, cauteloso, decidiu testar o jovem, não com uma batalha, mas com um desafio diferente.
Chamou-o e mandou que se preparasse para uma viagem longa e perigosa até um reino vizinho. Preparado, o jovem apresentou-se ao rei, que lhe deu um bilhete, um cavalo e um pacote de diamantes. Disse-lhe apenas “leva este bilhete ao rei, ele te dirá o que fazer. TOMA CONTA DO MAIS IMPORTANTE!!!”. Ao sair dali o jovem dedicou-se aquela missão com todo seu vigor. Costurou o bilhete em seu casado, pôs os diamantes na sola de suas botas e encilhou o cavalo.
Viajou sem dormir até que chegou ao destino, entregou o bilhete ao rei e aguardou suas novas ordens. O rei abriu o bilhete, leu seu conteúdo, rabiscou alguma coisa sobre ele, fechou-o e disse “apressa-te em retornar”. O jovem quis mostrar-lhe os diamantes mas o rei nem quis vez. E assim se fez. De tanto cavalgar o cavalo estava completamente exausto e estropiado, mas venceu a jornada. Chegou de volta ao futuro sogro e apresentou-se dizendo “entreguei o bilhete, não perdi nenhum diamante, mas o cavalo era meio fraco e quase morreu. cuidei do mais importante, como me ordenaste, ó rei.”.
O rei entristecido abriu o bilhete e leu ao jovem onde dizia “Querido irmão, saúde! este moço anseia casar-se com tua sobrinha e estou a testá-lo. Dei a ele meu melhor cavalo e algumas pedras sem valor. Se ele te pedir cuidados para os cavalos, está bem assim. Se ele só tiver olhos para as pedras, é um ganancioso materialista, então manda-o de volta.”
O mais importante era o cavalo. A VIDA sempre é mais importante. O que é o mais importante para você? A vida ou as pedras?
SER IGREJA É CONHECER ESTE CONTO DE COR, NÃO NA MENTE MAS NO CORAÇÃO E NAS ATITUDES.
“Senhor, tem misericórdia de mim que tantas vezes me iludo com o brilho das pedras deste mundo e deixo passar despercebido o verdadeiro tesouro ao meu redor: Teus filhos.”
Publicado no blog ichtus por Mário Fernandez

quarta-feira, abril 03, 2013

O que vem depois da graça?


Li este artigo do Pr. Ricardo Barbosa na Ultimato Online e achei muitíssimo abençoador.

Boa leitura.

Inerves

Cresci ouvindo amigos de formação dispensacionalista afirmando que o tempo da lei passou e que agora vivemos o tempo da graça. Eles diziam que o Antigo Testamento, com suas leis e mandamentos, dera lugar ao Novo Testamento, em que tudo se resume no amor de Deus, um amor sem exigências, que nos aceita como somos; que o Deus justo e temível da antiga dispensação dera lugar ao Jesus manso e misericordioso da nova dispensação. Um tipo de evolucionismo divino.

O dispensacionalismo foi muito criticado e combatido. No entanto, o que vemos hoje é o seu reconhecimento, não apenas pelos que creem nas diferentes dispensações na história da salvação, mas, sobretudo, pelos cristãos pós-modernos, que rejeitam mandamentos, leis ou qualquer chamado à obediência. O que importa é o amor. É preciso sentir-se amado para então amar. É preciso sentir-se aceito para então obedecer. O problema é que nunca se sentem suficientemente amados ou aceitos.

No livro “Uma Força Medonha”, C. S. Lewis descreve um diálogo entre Ranson e Jane sobre casamento. Ela achava difícil confiar no marido porque sentia que já não o amava mais. Ranson então lhe diz: “A senhora não deixou de obedecer por falta de amor, mas perdeu o amor porque nunca tentou obedecer”. A relação entre o amor e a obediência é intensa e vital. Jesus também afirmou: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama” (Jo 14.21).

A ruptura que muitos cristãos fazem entre o Antigo e o Novo Testamento, entre lei e graça, entre mandamento e amor, compromete tragicamente a formação do caráter cristão. O processo que envolve o crescimento e o amadurecimento cristão requer obediência consciente e diligente. Uma passagem bíblica que expressa bem isto está em 2 Pedro 1.4-7: “[...] ele nos deu as suas grandes e preciosas promessas, para que por elas vocês se tornassem participantes da natureza divina e fugissem da corrupção que há no mundo [...]. Por isso mesmo, empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude, à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio [...]”.

As promessas foram cumpridas em Cristo. O propósito de Deus para o ser humano foi revelado. O caminho do crescimento espiritual foi escancarado com a vida, morte e ressurreição de Cristo. Maturidade cristã é tornar-se participante da natureza divina, revelada em Cristo. É por causa disso que devemos abandonar a corrupção que existe no mundo e nos entregar, deliberadamente, às virtudes, ao domínio próprio, à perseverança e a tudo o que nos leva a ser semelhantes a Cristo.

É possível fazer isto sozinho? Não. Jesus afirmou: “[...] sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5). Somente a graça de Deus pode realizar isto em nós. Porém, se eu nada fizer, nada será feito. É aqui que a obediência e o amor se encontram na experiência da fé. Os mandamentos de Deus não são uma negação de sua graça e amor, são sua afirmação. É a obediência aos mandamentos que nos leva a experimentar o amor divino.

Pedro afirma que precisamos nos empenhar para acrescentar à nossa fé a virtude, o domínio próprio, a perseverança, a piedade, a fraternidade e o amor. Sou eu que tenho de me empenhar. A responsabilidade é minha. Ninguém fará isto por mim. Consigo fazer isto por conta própria? Não. Preciso da graça de Deus. Contudo, se eu não me esforçar para fazer, nada será feito.

A formação do caráter cristão requer uma experiência intensa e poderosa com a graça de Deus. Deus, em Cristo, nos revelou seu amor, cumprindo por meio dele todas as promessas. Fomos salvos, regenerados e transportados do império das trevas para o seu reino de amor, justiça e paz. O caminho foi trilhado por ele, ele é o primogênito da nova criação. Sua vida consistiu em fazer a vontade do Pai e realizar a sua obra.

A formação do caráter cristão requer a mesma obediência aos mandamentos de Deus. Um cristão passivo e apático jamais experimentará o real significado da graça divina e, mais cedo do que imagina, perceberá a fragilidade de seu amor por Deus. Não deixamos de obedecer a Deus por falta de amor, deixamos de amá-lo por não obedecer-lhe.


segunda-feira, abril 01, 2013

O sistema miojo de ensino

LEANDRO MARSHALL
Professor universitário, é doutor em ciências da comunicação, pós-doutor em sociologia e mestre em teorias da comunicação

Publicação Correio Braziliense: 30/03/2013

Um aluno do ensino médio no Brasil incluiu recentemente em sua redação do Exame Nacional do Ensino Médio uma receita de macarrão instantâneo. Note-se que o tema da redação era imigração no Brasil. Entretanto, cansado de “pensar” e de escrever sobre os retirantes, o candidato resolveu, no penúltimo parágrafo, introduzir, como plus, a fórmula científica da preparação de um macarrão. 

O candidato alegou que inseriu o parágrafo sobre o miojo “para testar o novo sistema de avaliação do Enem”. Parabéns. Ele conseguiu conquistar 560 dos mil pontos possíveis. E, surpreendentemente, o texto foi avaliado como “adequado” pelos avaliadores. Os analistas acharam que o texto tinha conteúdo e que não precisava ser submetido a um terceiro avaliador. 

O caso lembra o episódio do padeiro paraibano Severino da Silva, de 27 anos, que, em 2001, passou no vestibular de direito de uma universidade carioca. Apesar de não se sentir bem na hora da prova nem ter escrito a redação, Severino foi selecionado. E de forma espetacular: ele ficou no 9º lugar geral, com 2.562 pontos. Fato semelhante aconteceu na cidade de Ribeirão, em Pernambuco, em 2010, onde um candidato analfabeto foi aprovado em concurso público para a prefeitura. Ele ficou em 44º lugar entre 70 candidatos. 

Não podemos esquecer que, na última eleição, o palhaço Tiririca, candidato a deputado federal, aprovado nas urnas, foi submetido pela Justiça Eleitoral a um teste para comprovar se ele sabia ler e escrever. Parece que ele passou, já que tomou posse. O fato é que três meses antes da prova ele sumiu do mundo para fazer não se sabe o que.

Aliás, na política, a inanição cultural e educacional é espantosa. Assim como o caso do deputado Tiririca, em todas as eleições os candidatos têm que provar o mínimo de conhecimento letrado. Veja-se, por exemplo, que na cidade de Aracati, no Ceará, em 2004, os 18 candidatos foram obrigados a ler um trecho do livro infantil O menino mágico, de Rachel de Queiroz. Três não conseguiram fazer a prova. 


Coisa pior aconteceu em São Gabriel do Oeste (MS). Vinte e dois candidatos tinham que fazer uma prova, com uma hora para escrever 20 palavras, fazer as quatro operações matemáticas básicas e explicar qual a sua interpretação de um texto. Apenas 11 (metade) foram aprovados. Alguns tiraram nota zero: não conseguiram sequer somar, diminuir, dividir e multiplicar. 



O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2013 e a Prova Brasil de 2011 revelaram nos últimos meses que apenas 10,3% de seus estudantes do ensino médio dominam os conhecimentos de matemática (adequado à sua série). Os outros 90% estão “boiando”. E pior: regredimos. Em 2009, o percentual de analfabetos em matemática (em sua série) era de 11%.



Os resultados em língua portuguesa foram menos (!) dramáticos. Dos 100%, um total de 29,3% dos alunos sabe o conhecimento adequado para a série em que está. Os outros 70% também estão “boiando”. O levantamento anterior indicava o mesmo percentual.



Para finalizar, é sempre pertinente lembrar que o Brasil ainda tem 16 milhões de analfabetos. São pessoas que estão totalmente à margem da sociedade civil, do direito, da Justiça, da saúde, da educação e de tudo o mais. Estão à margem da sociedade, vivendo, mais ou menos, no século 1.000 a.C. 



Não bastasse isso, é importante acrescentar que, além dos analfabetos totais, o Brasil possui 30 milhões de analfabetos funcionais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os analfabetos funcionais são pessoas com 15 anos ou mais de idade que não possuem sequer quatro anos completos de estudo. Têm, portanto, enorme dificuldade para ler e escrever, mas, sobretudo, uma grave incapacidade para compreender o sentido de um texto ou de uma fala.



Esse é, enfim, o retrato do Brasil, em pleno início do século 21, nação que possui mais televisões do que geladeiras, ostenta o índice de dois celulares por pessoa, está completamente imersa na mania do Facebook, lê quase quatro livros por ano, idolatra os músicos do “lek, lek, lek” e considera os personagens do BBB verdadeiros intelectuais. 



Concluindo: lembro o despacho da desembargadora Sirley Biondi, da 4ª Região do TRT, de 17 de janeiro de 2007. Diante de tantas aleivosias na petição, a juíza não resistiu e teceu o seguinte comentário na sua sentença: 



“Insta ser salientado que os advogados que assinaram as contra-razões necessitam com urgência adquirir livros de português de modo a evitar as expressões que podem ser consideradas como injuriosas ao vernáculo, tais como “em fasse” (no lugar de “em face”), “não aciste razão” (assiste), “cliteriosamente” (criteriosamente), “doutros julgadores” (doutos), “estranhesa” (estranheza), “discusão” (discussão), “inedoneos” (inidôneos)... Acrescenta-se, ainda, que devem os causídicos adquirir também livros de direito, à medida que nas contra-razões constam “pedidos” como se apelação fosse, o que não tem o menor cabimento”. 

sexta-feira, março 29, 2013

SEXTA BÁSICA - Amor pra dizer - Luiz Arcanjo e Jamba

Gosto muitíssimo deste trabalho (todo o CD). O nível é tão alto que às vezes paro de ouvir, pois, para mim, tem muita informação musical, daí fico cansado. Mas é muitíssimo bom.

Inerves

quarta-feira, março 13, 2013

Abaixo a nadafobia hipócrita!!


Os pretensos nadafóbicos

Deus ama homossexuais, heterossexuais, adúlteros, fiéis, ladrões, negros, brancos, orientais, muçulmanos, judeus, tarados, falidos, famosos, ricos, pobres, atletas, bonzinhos, cozinheiros, pilotos, carrancudos, carismáticos, prostitutas, católicos, espíritas, presbiterianos, batistas, metodistas, ortodoxos etc.

Não importa a classe em que o homem resolve se posicionar, isso não faz dele melhor que ninguém, além disso, os seres humanos podem mudar de ideia, ou seja, o que é militância hoje pode ser arrependimento amanhã.

Deus nos vê a todos da mesma maneira, ninguém é melhor do que ninguém. Isso também não quer dizer que Ele está aplaudindo nossas ações, só porque Ele nos ama. A bíblia diz “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Todos precisamos ser revestidos da Glória dEle, da Sua perfeita Beleza, Bondade e Justiça. Ainda lemos “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu único Filho para que todo o que nEle crê não morra, mas tenha a vida Eterna”.

Será que os ditadores acham que só porque alguém não sai por aí dizendo que discorda, fatalmente concorda? Ou será que os ditadores querem apenas calar a boca dos que discordam? Será que os ditadores querem ditar a ética da contraparte majoritária – os outros (a propósito, toda ditadura é minoria, já perceberam?) – até que estes se tornem vacas tangidas pelo grito dos heterofóbicos, com seus aguilhões, e sua demagoga nadafobia?

Tentar apropriar-se pela força de conceitos opostos para dar o mesmo nome às suas ações contrárias é desonestidade. Se alguém quer pintar um mundo à sua maneira, acho que deve usar sua própria tinta e papel, e não usurpar as ferramentas e material alheios. A princípio, desde que não alegue fazer parte de uma classe qualquer ou a ela vincule-se por direito natural, ninguém se obriga moralmente a concordar com o pensamento coletivo ou individual de quem quer que seja, e tampouco deve impor o seu modo de ver pela força, pelo grito de quem quer o poder fascista de punir o discordante.

Abaixo a nadafobia hipócrita!!

No amor de Deus que ama a todos nós,  e em Jesus Cristo revela seu Grande Amor, independente de quem somos,

Pr. Inerves

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Fé e Amor, o caminho de sucesso para a igreja do Senhor


Nestes dias tenho lido bastante sobre a história da igreja. Isso tem me conscientizado de  que somos a continuação dessa história,  feita de muitas lutas, vitórias, desistências, erros e acertos, e que temos grande responsabilidade para o que no futuro alguém vai ouvir a nosso respeito.

Primeiro Deus nos salvou para que fôssemos incluídos em seu corpo na terra, e depois nos levanta como igreja da nossa época (a todos os cristãos verdadeiros) para que proclamemos as suas maravilhas, o seu poder, o seu grandioso amor. Para que declaremos ao mundo que Jesus Cristo está vivo. Ele, Emanuel, o Deus que está conosco, o Senhor, que reina sobre sua igreja, que é Sua e de mais ninguém, e que não se confunde com nenhuma outra coisa nessa terra.

O Senhor é maravilhoso porque faz coisas grandiosas, e deu à sua igreja autoridade para em seu nome também fazer coisas grandiosas. Tiago nos fala das prioridades “Cuidar dos órfãos e das viúvas e manter-se incontaminado do mundo”.

Como igreja do Senhor não existe outra identificação senão o nosso testemunho com fé. Paulo nos diz que a fé trabalha por meio do amor, ou seja, sem o amor, não há fé verdadeira, e sem fé não há igreja. Não se trata de nos exibir, nem de sermos arrogantes, mas sim de manifestar pelo amor a verdadeira vida que recebemos do Deus que habita em nós, por meio do Espírito Santo.

Então, o que fazer para sermos parte da boa história da igreja?

Façamos tudo com fé e amor, pois isso é o que futuramente estará escrito de bom a nosso respeito (a igreja de nossa época), se não estiver no livro dos homens, com certeza estará no livro de Deus. Pois o que estiver fora disso é vergonha e vexame. Não terá valido a pena.
Tenha um ótimo dia, igreja do Senhor!!
Pr. Inerves